Enquanto tudo na corretora de seguros está centralizado, que é um grande erro, a gestão “parece” estar sob controle.
Porém, apenas quando o crescimento exige que as ações, processos e decisões saiam do empirismo é que realmente podemos de fato medir o quão eficiente é uma operação.
A tão falada “dor do crescimento” é exatamente transpor o modo “artesanal” de fazer as coisas para um modelo profissional onde os objetivos e responsabilidades são claros e bem definidos. As ações, decisões e abdicações, inclusive, são todas sinérgicas e direcionadas para esse objetivo.
Nada contra uma operação onde tudo passa pelo seu gestor, desde que seja uma decisão consciente, onde o crescimento então deixa de ser uma opção.
Spoiler: No próximo post: Os principais desafios para um crescimento relevante na sua operação!
Eu sou Rafael Sousa, consultor empresarial especializado e dedicado em atender corretores de seguros, parceiro do Sincor-SP.